Até mesmo os pais do jovem, Francisco e Irtes Bouzon, seguem a determinação à risca. Morando com Cassiano em uma casa próxima ao CT Ninho do Urubu, ambos evitam entrevistas e maiores detalhes sobre a trajetória do filho prodígio.
- "Não sei se podemos chamar de proibição, mas há uma ordem a ser cumprida. Estamos preocupados com algumas coisas. É claro que um garoto que despertou o interesse de clubes europeus chama atenção, mas queremos desmitificar isso. Estão querendo criar um mini craque. Não podemos deixá-lo com esse peso", explicou o coordenador das categorias de base do Flamengo, Marcos Biasotto.
"Se trata de uma criança. Vamos colocar ele para empinar uma pipa, jogar um videogame, estudar e brincar de futebol. Aos poucos, avaliaremos seu desempenho. Somente então poderemos falar se estamos trabalhando, de fato, com um jogador em potencial. Por enquanto, tudo é muito prematuro", completou o dirigente.Uol