Evitando comentar o assunto, Assis falou que a proposta deve ser
analisada e "passou a bola" para o Flamengo. "Como é a proposta? É boa?
Tem que passar para o Flamengo, que é com quem o Ronaldo possui contrato
até 2014", disse o empresário.
Por sua vez, o vice de finanças do clube, Michel Levy, disse não saber
ainda da proposta, mas deixou as portas abertas para um acordo. Alegando
que o Flamengo é um clube que tem muitas dívidas e precisa fazer
"caixa", o dirigente disse que Ronaldinho, ao menos por enquanto, não é
inegociável.
"O Flamengo não é um clube bilionário. O passivo (dívidas) é muito
grande. Em um ou dois anos, podemos ter condições de nos equilibrarmos
financeiramente. Até lá isso não permite tornar o Ronaldo inegociável.
Uma proposta tem que no mínimo ser analisada. Não estou colocando para
vender no mercado, mas não existe isso de inegociável", disse Levy, ao Extra.
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A negociação, que de acordo com a publicação já teria chegado ao conhecimento do irmão e empresário do jogador, Assis, representa um salário de R$ 1,5 milhão ao craque, além do adiantamento de R$ 5,8 milhões ao camisa 10 rubro-negro.
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